Descompromissados com prioridades de políticas públicas, sempre deixando de lado as demandas das cidades, determinados a priorizar obras para a elite e interessados a deixar um grande legado para o próprio nome. Esses são os poltroninhas que invadem as comunidades, pedem votos e ao ter o poder concentrado em suas mãos se esquecem do que prometeu. São os verdadeiros missionários do diabo. Vendem a ilusão com uma mão e com a outra tiram o pão da maioria dos que constroem as cidades. O maior testemunho disso é o salário mínimo que já discrimina o ser humano como excluído da socialização e dos direitos das cidades.
Demagogia é dizer que acabou a escravidão no Brasil, que os projetos de inclusão social funcionam neste país e que obras como a Cidade da Música é um bem necessário. Talentos a serem descobertos poderiam estar com saúde apresentando-se em grandes eventos e outros já morreram e outros nem tem esperança de vida. Temos que pressionar os governos para que haja prioridade na saúde, na educação, segurança e habitação.
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